Por que mudança de quadra em jogo de João Fonseca causou revolta

O duelo deste sábado (31) entre João Fonseca e Jack Draper pela 3ª rodada de Roland Garros, que tem neste momento transmissão ao vivo no Disney+, sofreu uma alteração de quadra na sexta-feira e causou revolta em muitos brasileiros em Paris, local da competição.

O jogo do brasileiro estava previsto para a quadra Simonne-Mathieu, a terceira maior do complexo e com capacidade para 5 mil pessoas sentadas. Porém, o confronto foi transferido para a quadra Suzanne-Lenglen, segunda maior e com o dobro de lugares disponíveis.

Mas, por que essa mudança dessagrou tantos fãs de Fonseca, que torcem para o garoto ocupe os principais palcos do tênis? A resposta é simples: os ingressos.

Quando a programação oficial deste sábado foi divulgada pela primeira vez com o jogo de João previsto para o 3º jogo do dia na Simmone-Mathieu, muitos brasileiros compraram ingressos para a Phillipe-Chatrier, a principal do complexo, que também davam acesso a uma fila “exclusiva” na Mathieu.

A quadra é aberta para todos que possuem o ingresso mais acessível, que simplesmente permite a entrada no complexo. No entanto, isso acaba formando filas gigantescas e a quadra, “escondida” em um belo jardim, fica quase sempre lotada.

Essa movimentação fez com que muitos torcedores gastassem até 300 euros (quase R$ 2 mil) com as empresas de revenda credenciadas.

Com a desistência do francês Arthur Fils por lesão, a organização de Roland Garros divulgou uma nova programação, puxando o jogo de João para a Suzanne-Lenglen, também para a 3ª partida do dia.

O acesso a essa quadra, no entanto, é exclusiva para quem comprou os ingressos específicos para esse local, que tem todo lugares numerados.

Dessa forma, muitos brasileiros que correram para trocares seus ingressos para ver o 3º jogo de João Fonseca no Aberto da França devem ficar sem conseguir assistir ao vivo o fenômeno do tênis mundial.

Os ingressos para a quadra Suzanne-Lenglen para a sessão de estão esgotados há muito tempo e em sites de venda paralela, não oficiais, há apenas 3 ingressos disponíveis. O mais barato sai por 700 euros (R$ 4,5 mil) e, reforçando, por não ser uma venda oficial, correm o risco de serem falsos.

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