Por que Cole Palmer usa na chuteira uma bandeira de país minúsculo

Neste domingo (13), o Chelsea enfrenta o PSG, às 16h (de Brasília), no MetLife Stadium, pela grande final do Mundial de Clubes. O jogaço terá transmissão ao vivo pela CazéTV, disponível sem custo adicional no Disney+.

Uma das principais apostas dos Blues para conquistar o cobiçado troféu dourado é o meia-atacante Cole Palmer, camisa 10 e titular absoluto da equipe.

Negociado pelo Manchester City com o time de Londres em 2023/24, a joia de 23 anos vem de mais uma temporada de bons números, com 16 gols e 12 assistências em 56 partidas até agora. No Mundial, ele fez um tento, em cima do Palmeiras, nas quartas, e contribuiu com um passe decisivo nas oitavas contra o Benfica.

Mas, além de seu bom futebol e de sua comemoração de gol “gelada”, que se tornou uma sensação no esporte mundial e já foi imitada por vários atletas de diferentes modalidades, Palmer também possui uma peculiaridade que vai muito além do seu futebol: suas chuteiras.

É comum os jogadores personalizarem o seu principal instrumento de trabalho, seja com nomes, siglas ou até mesmo bandeiras, como é o caso de Palmer. Mas o que chama atenção nas chuteiras é a presença de uma bandeira de São Cristóvão e Névis, arquipélago localizado no Caribe e que tem pouco mais de 54 mil habitantes.

A bandeira fica ao lado a uma da Inglaterra, além da sigla “CP“, referente às suas iniciais. E a relação de Cole com o país caribenho tem explicação.

Apesar de Palmer ter nascido em Manchester, na Inglaterra, São Cristóvão e Névis é a terra natal da família de seu pai. Por conta disso o atleta presta esta homenagem nas chuteiras.

Palmer, inclusive, possui dupla nacionalidade e poderia até ter defendido as cores do país caribenho antes de escolher a seleção inglesa.

A seleção pertence à Concacaf, nunca disputou uma Copa do Mundo e ocupa atualmente o 151° lugar no ranking da Fifa. Em 2023, disputou pela primeira vez a Copa Ouro, sendo eliminado ainda na fase de grupos com três derrotas em três jogos, além de 14 gols sofridos e nenhum marcado.

Outro detalhe interessante sobre São Cristóvão e Névis: o país é tão nanico que seu PIB é menor do que vale o elenco atual do Chelsea.

A nação caribenha tem um Produto Interno Bruto de US$ 1,055 bilhão (R$ 5,851 bilhões). Já o plantel dos Blues é avaliado em 1,27 bilhão de euros (R$ 8,23 bilhões) pelo site especializado Transfermarkt.

Para além das curiosidades, o meia-atacante vem sendo bastante elogiado pelo futebol praticado dentro das quatro linhas. E recentemente foi comparado a uma lenda que já passou pelo Stamford Bridge: Cesc Fàbregas.

Em entrevista à BBC, Theo Walcott, que também defendeu a seleção inglesa, foi só elogios a Palmer e o comparou ao espanhol.

“O que eu gosto nele também é que tudo fica mais lento. É como quando Cesc estava jogando, tudo parecia em câmera lenta”, salientou.

Durante o Mundial, porém, Palmer revelou que suas grandes inspirações no futebol são Lionel Messi e Wayne Rooney. Foi exatamente por causa deles, aliás, que o “Cold“, como é conhecido, pediu para usar a 10 do Chelsea.

“(Pedi para usar a 10) Por causa do Messi, que é o cara, e do Rooney, jogadores assim. Esse número é icônico. Eu sempre usei a 10 durante a base enquanto estava crescendo, então eu gosto muito do número”, ressaltou.

Onde assistir à final do Mundial de Clubes?

A final do Mundial de Clubes entre Chelsea e PSG, no domingo (13), às 16h (de Brasília), tem transmissão ao vivo pela CazéTV, disponível sem custo adicional no Disney+.

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